O Ciclo de Formação chegou ao fim com 17 atividades voltadas para a discussão e promoção da igualdade racial.
Pedimos que aqueles profissionais que participaram de alguma atividade escreva o que achou das oficinas, palestras, mini-cursos e o que esse ciclo representa para a implementação das leis 10.639/03 e 11.645/08 nas escolas.
Comente, avalie, participe.
Olá!
ResponderExcluirParticipei do ciclo, e a cada oficina uma nova surpresa...Retornar aos tempos de menina, brincar, cantar, ouvir estórias,construir brinquedos, aprender, reaprender... Foi um grande barato!!!
A escola é um mundo repleto de possibilidades, de encantos e desencantos, de acertos e erros, onde o único sujeito indesejável é a inércia, e vocês nos possibilitaram descobrir e redescobrir deliciosas possibilidades.
As palestras possibilitaram (a todos espero), reconhecermos a importância de se educar para o respeito às diferenças, para que elas encontrem espaço de se manifestarem livremente no espaço escolar. É fundamental oferecer este espaço, oportunizar a discussão sobre estas diferenças. No caso específico da diferença étnica é urgente que comecemos, nós professores, a nos responsabilizarmos pela reescrita da História Africana, resgatando uma memória própria do povo africano, que é também nossa, não permitindo mais que se reproduza esta história corrompida, preconceituosa que apresenta o continente africano sem memória, ou como bem diz Ki-Zerbo, com uma memória contada pelo outro.
Parabenizo às coordenadoras, aguardando novos encontros formadores como este. Como sugestão para novos temas, por que não discutirmos a sexualidade. Betim abriu as portas para a Educação sem homofobia, tema delicado, mas do qual nós, educadores, não podemos nos furtar. Já temos livros literários interessantes. Acredito que nossa rede já tem maturidade suficiente para abordar o tema. Um abraço, Karla Ocelli Costa